E-commerce da Fundação Grupo Volkswagen apresenta presentes que promovem mobilidade social

Neste Natal, consumidores têm a oportunidade de unir consumo consciente e solidariedade ao presentear familiares e amigos com produtos da Loja Fundação Grupo Volkswagen. Mais do que simples produtos, as peças são resultados do projeto Costurando o Futuro, iniciativa de alto impacto social, que transforma vidas e promove a mobilidade social ― causa prioritária de atuação da Fundação Grupo Volkswagen ― de empreendedores em situação de vulnerabilidade, especialmente mulheres.

O e-commerce oferece um portfólio diversificado de produtos artesanais, como bolsas, mochilas, nécessaires, itens de papelaria, produtos infantis e presentes personalizados. As coleções incluem linhas exclusivas criadas em parceria com os grupos de diálogo Volkswagen do Brasil, como a Linha Ubuntu, inspirada em raça e etnia; a Linha Elas Aceleram, focada na equidade de gênero; a Linha Pride, que celebra a diversidade LGBTQIAP+; e a Linha Entre Laços, que aborda a conexão entre gerações e combate o etarismo. Durante a campanha de Natal ― que se estenderá até o dia 06 de janeiro de 2025 ― peças selecionadas estão com descontos de até 30%.

Os produtos são confeccionados por artesãs do projeto Costurando o Futuro, utilizando tecidos automotivos reaproveitados por meio da técnica de upcycling. Toda a renda obtida com as vendas é destinada integralmente às participantes, promovendo autonomia financeira e inclusão produtiva em comunidades vulneráveis da Grande São Paulo e da região do ABC, além de Resende, no Rio de Janeiro, territórios prioritários de atuação da Fundação Grupo Volkswagen.

“Ao conectar sustentabilidade e impacto social, o Costurando o Futuro transforma vidas e fortalece comunidades vulneráveis. Por meio do e-commerce, conseguimos levar essa transformação ao público, oferecendo a oportunidade de consumir de forma consciente e apoiar uma causa que gera autonomia financeira e promove a inclusão produtiva”, afirma Vitor Hugo Neia, diretor-geral da Fundação Grupo Volkswagen.

Para além da costura
Criado em 2009, o Costurando o Futuro impactou diretamente mais de 100 participantes e beneficiou mais de 500 pessoas de forma indireta apenas no último ano. A iniciativa vai além de gerar renda, oferecendo formações completas que englobam planejamento, comunicação, vendas e trabalho em rede, preparando os participantes para atender às demandas do mercado com excelência. Em 2023, o projeto gerou mais de R$ 250 mil em faturamento e reutilizou mais de uma tonelada de resíduos têxteis, fortalecendo o compromisso com a sustentabilidade e a inclusão produtiva.

Ao mesmo tempo, a iniciativa também trabalha no fortalecimento da autoestima dos participantes, permitindo que enxerguem novas possibilidades para suas vidas. “Ao fomentar habilidades empreendedoras e a articulação em rede, o projeto se consolida como um exemplo de iniciativa que não só gera renda, mas também constrói um futuro mais justo e sustentável, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão produtiva. O empreendedorismo digno é uma ferramenta poderosa para transformar vidas e abrir portas para novas oportunidades”, afirma o diretor-geral da Fundação Grupo Volkswagen.

Além da capacitação empreendedora, o projeto também prepara os participantes para grandes encomendas, com formações técnicas que abrangem desde estamparia e modelagem até a transformação de tecidos. Em parceria com o Instituto Focus Têxtil, a Faculdade Santa Marcelina e especialistas como Walter Rodrigues e Agostina Comas, os participantes recebem aulas teóricas e práticas ministradas por profissionais experientes, além de ferramentas voltadas para o desenvolvimento de negócios, incluindo marketing e atuação em redes sociais.

“Ao longo dos anos, o Costurando o Futuro se consolidou como uma rede de artesãs que compartilham conhecimentos e trabalham em cooperação para atender às demandas do mercado, mantendo o foco na sustentabilidade e no impacto social. Essa rede demonstra que é possível transformar vidas e criar oportunidades, costurando um futuro mais justo, inclusivo e sustentável”, finaliza Neia.